09/08/2011



Percebo que os homens estão cada vez mais inseguros no que diz respeito ao conhecimento de si. Perguntas como: “Quem é o homem? De onde vem e para onde vai?” demonstram desde as mais remotas épocas um profundo anseio do conhecimento que o homem tem por si e por seu Criador. A fé e a razão devem, pois, ajudar o homem a encontrar o sentido necessário para sua existência e alcançar “a verdade”.
Essa constante em toda a existência humana deve ser tratada por duas grandes riquezas dadas a nós Pelo Criador: a fé e a razão.
É como se fossem duas asas. Sabemos que um pássaro e/ou um avião, não consegue voar com apenas uma das asas. É extremamente necessário que haja uma harmonia entre elas. É simplesmente impossível chegar até “a verdade” sem dar a mesma importância a essas duas riquezas.
Não podemos acreditar que a razão sozinha pode aprofundar-se no coração de Deus, e revelar todos os mistérios que rodeiam o ser Criador. Mas com a ajuda da fé, chegaremos todos e sem “pecados” ao nosso único destino, a perfeição.
Não podemos tratar a relação mais linda, íntima e perfeita do ser criado com seu Criador, como uma mera coincidência. A maior beleza, a meu ver, dessa relação de amor, é que Deus não cessa de procurar o homem. E o homem por sua vez não cessa de procurar a felicidade e a verdade. Nem todos procuram a Deus, mas absolutamente todos buscam ardentemente essas duas vertentes. Desde o cético ao radical religioso. Portanto, felicidade e verdade só podem ser sinônimas da palavra “deus”.
Chegando ao fim de meu pensamento, relaciono a felicidade com a , que nos presenteia com a verdadeira imagem do amor de Deus através da razão.
                                                                                    AUTOR CONHECIDO MEU

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